O maior mal feito a este país
foram os sucessivos planos economicos. Não pelo seu efeito direto, mas pelo seu efeito indireto de corroer a credibilidade dos economistas.
Neste momendo de referendo sobre as comercialização das armas deviam ser eles os nortadores do debate ao invés da corja de políticos, advogados e artisticas que soltam suas sandices sobre o assunto.
Analisando e adaptando livremente o pensamento de Milton Friedman sobre o comercio de drogas, que na opiniâo deste prêmio Nobel em economia deve ser liberado, podemos inferir que a proibição do comercio de um produto tem dois efeitos:
1) Fomentar o mercado negro;
2) Aumentar o seu preço para o consumidor final.
Se isto pode ser ter reflexos negativos no contexto do comércio de narcóticos (aumento do custo com segurança pública, evasão de divisas etc), o mesmo não pode ser dito no contexto do referendo da comercialização de armas.
O mercado negro de armas já existe e com proibição da comercialização, dificilmente o "cidadão de bem", ao contrário do que ocorre com o viciado em drogas, recorreria a este mercado. Assim, o objetivo de reduzir o número de armas no mercado interno seria alcançado. Ademais, deve ser mais fácil controlar um mercado negro na ausência de um mercado legítimo do que na falta deste.
O segundo efeito, do aumento do preço ao consumidor final, também é extremamanete benéfico, uma vez que, neste caso o consumidor final é o bandido, e seguindo regra básica de economia, o aumento do preço leva a uma redução do consumo, ou seja, chegamos novamente a um efeito desejável.
A droga enquanto na ilegalidade alimenta de recursos a marginalidade, que consegue assim se armar. As armas na ilegalidade aumentam o custo operacional da marginalidade. Isto é o que conta, no final das contas.
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